quarta-feira, 22 de junho de 2016

É com saudosa liberdade que adentro no martírio das necessidades superficiais. Não há nada de novo, tudo amedronta com um soluço, olhos cada vez mais arredondados pela realidade que se apresenta. Como pude viver tanto tempo distante dessa verdade? Como amo cada vez mais a minha verdade! Um recuo ingrime, em linha reta, fito as estrelas. Mas não há nada embaixo delas, nada mais! Tudo que está abaixo, suplica pra explodir novamente no céu.