segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Percorri aquele corredor sombrio cheio de caras estranhas...
Algumas imagens ...sorrisos sarcásticos,de como a afirmar já saber para onde estava indo...
Às escondidas,pude abrir a fonte em que estava o que eu desejava...o meu desejo estava lá...para a minha dura existência...não apenas meu desejo se encontrava...
Meus olhos se fecharam por um instante,numa tentativa de forjar uma outra realidade ...
Ao abri-los novamente ,eu vi aquilo que eu realmente queria...Mas estava tudo tão diferente, Borboletas me mostravam aonde eu deveria ficar,não era exactamente aonde gostaria,mas permanecendo ali eu haveria de sentir o meu desejo cortando as sombras que as venezianas faziam ao se encontrar com a cortina...
Escadas desiguais para zombar daqueles que sentem a primavera chegar,quem seria eu neste momento?A vela que ilumina um quarto cheio de perguntas...e que todas as respostas estão dentro dela...Um feixe de luz puxa a história para o final da escada,distante...instante...
Uma janela tão pequena,tamanha realidade que eu via...

terça-feira, 22 de setembro de 2009



Que a inocência seja um elo para o conhecimento da vida.
E que partindo dessa experiência já não se encontrem mais pessoas em livros, e sim, livros em pessoas!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Outono linguístico


Querido August,


Não existe outra forma de responder à todas essas dúvidas corriqueiras. Imagine-se no alto de um castelo, onde só se fala quando não se tem permissão de calar. Exata precisa pra compreensão das tuas mãos inquietas. Um refúgio no indefinido, transvalorizando assim todas as definições. De salto como sempre, resposta fácil quando o assunto não é só pensar em Eme bem como ser um pouquinho August. Cantarolando em cada sinal, um mastro que se torna maestro com a perseguição temporal. Estrangeira , aqui as pessoas não conseguem segurar um copo de vinho como se fosse o último. Em meio a convulsões e antipatias supersticiosas, sigo no meu devir eterno. Minhas qualidades lutam entre si, provando que não há virtude, quando penso em um dia me livrar delas. Eu as deixo pra quem ousar moralidade...
No mais, meu querido, tenho obtido doses cavalares de otimismos grosseiros. Em que a realidade não cumpre seu destino de ser e que mais uma vez, todo o cenário bucólico se esvai , sendo obscurecido na superficialidade. Em meio a este e outro crepúsculo, penso em ti. Penso em quantas vezes minhas palavras foram mais tuas do que minhas, e em todos os sentimentos que me fazem parar para ouvir certas estrelas. Nesse encontro secular, escuto um sussurro levemente incentivado por uma esquizofrenia momentânea, nem sempre aquilo que é correto te torna autêntico aos olhos teus. Mas tudo aquilo que vier de ti, por ti, independente do grau de premissas verdadeiras, será obsoleto pra construção da tua verdade sem convicções eternas.




Beijos, assim como as estrelas..

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A vida correndo em suas veias,
sussurros selvagens de uma vida que já precisou parar,
pra correr dignamente.Saltitar por entre vales e campos
perdidos com a esperança como tentação perfeita,
acreditando no acaso dos trotes,sentir novamente aquela corrida, dois vencedores.
Não era preciso se encontrar,quando buscavam o mesmo caminho.Mesmo distantes
ao longe avistavam uma estrela,indicação precisa de que o caminho não
mais existia,e que o doce encontro já havia ocorrido,
encontro magestoso de dois sistemas parecidos...Porque tanta semelhança?ah deixe-o ir.
Talvez o mar possa levar, trazendo-o de volta,assim como sempre o fez em meu espírito.
Em vida,de nada mais preciso.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Amigo é aquele que nos mostra que o tempo não é nada. E a cada segundo, que o tempo é eternidade.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Posso escrever com os pés a teu lado,mesmo sem estar contigo. Isso me surpreende em você.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Me retrato com os que se revelam uma fortaleza de ânimo e austeridade!Em meio à esquinas morais, deparo-me com retratos falados, os que se dizem amorais demais pra toda e qualquer afinidade com a esperança. Seu olhar clama pela tentação que há muito acredita estar morta, no máximo há muito foi enterrada por si. Flores reinam por cima do seu teatro, ousando uma nova chama, um grito que sussurra suavemente, numa idéia de seduzir o adormecido. O envolvimento sarcástico com símbolos japoneses só mostra o quão certas razões precisam despertar. A ilógica da habilidade que leva à concretização pura dos seus reais objetivos. O mundo precisa respirar! Sejamos a mais doce árvore, sem perdurar um leão submisso. Sejamos aquele pois que mostra as garras pra defender aquilo que se tem de mais precioso, fazer uma guerra em si de qualquer coisa que seja semelhante à nossas orelhas. Errado ouvir pq existe ainda um grande cordeiro por trás de todo paladar. Saibamos salivar, o cheiro sempre fica mais agradável quando a caça nos seduz com seu olhar. Sejamos vis, mas não ao ponto de esconder a transparência do nosso rio, mostrando por assim dizer, nossa impureza e nossas pedras que ficam submersas. Ocultar isso , um pecado desgostoso!Nos privar de sorrisos e descobertas, das nossas semelhanças mesmo em meio à todas as aparências, descobrir um destino em cada reflexo que se encontra! O silêncio fala mais alto quando a voz é grotesca. Mesmo assim a voz quer falar, grande é a profundidade de ousar partilhar certas descobertas. Em meio à tanta ousadia, alguém deve sucumbir, esse é o fardo de quem aprende com a primavera a se deixar cortar. Voltar sempre inteiro é uma sina.É pela icógnita que estou com ele, e vai ser por ela que irei deixá-lo.

terça-feira, 7 de abril de 2009

O fio que tece.

É também por isso que certas estrelas devem permanecer no deserto...O que será de todos os camelos,leões e crianças sem ter a quem contemplar?

sexta-feira, 3 de abril de 2009

O eco do sustenido.

Que tudo hj silencie como um eco embriagante.Levantem-se todos, a nossa nota quer dançar. Obrigada pelas orelhas e pelo paladar. Como é fácil ouvir você. Que complexidade ousada, polida, que me faz querer ousar sentir nos dias que correm só os que escrevem com os pés verdadeiramente. Faz parte dessa verdade, esse fio indescritível de vontade, que se fez seletivo nas extremidades, mesmo com todos os que não causam chamas, vc se fez chamar. Um sustenido que corre e brinca com sua própria nota, música que não só dança como também escuta , reciprocidade única nesse culto amoral da vida. Vil, e veemente vil...mas humanamente indefinível. Como é maravilhoso te desejar um feliz desaniversário mais uma vez, saber que vc faz parte de tudo aquilo que desejo e desejei viver pela eternidade. Testemunhar pesadamente todas essas transformações, nelas tbm habitam flores! Amo tuas estações, e que venham mais milhões pra servir de afirmação!

Desejo teus desejos sempre.
Durante todo o meu percurso existencial encontrei um bom punhado de pessoas que me deixassem sem palavras.Mas quase nunca encontro um espírito livre que me torne fecunda, cheia de letras e concordâncias que exaltem e respirem adoradamente minha dança trágica.
Uma grande festa, dançarinos de dionísio, ditirambos das palavras e saltimbancos conscientes!Sim, nós merecemos, mesmo diante da mais terrível verdade, assumir essa nota, fazendo erguer uma bela loucura que brota em nós também como uma estrela cintilante!Palavras dosadas, alma polida!
Como é bom saber que existe alguém no mundo que sabe morrer!Melhor ainda, saber que é vc! Nascer, sentir cada detalhe, sendo que desta vez, admitindo uma forma diferente, sugerindo aumento das possibilidades de olhar pra sí!!!Uma placenta, movimentos oriundos mas precisos quando se sabe que é um destino.Ser o seu melhor espectador, pq além do seu olhar carismático,ainda existe outro que aponta e te mostra onde vc deve desdenhar !Que paraíso em sensações vc me proporcionou, que momento único vivido e desta vez não só por mim como também as estrelas participaram.Perfeita sensação, sentar estelarmente e conversar com essa transformação.É um não procurar mais nada, pq o mais importante já encontrou vc...

terça-feira, 24 de março de 2009

Todas as cópias me fazem ousar vomitar certas palavras. Não encaminho nada a esse tipo de realização , quando na verdade não passa de uma caminhada saltitante e solitária, só a meu favor, pois só a mim se realizou algo parecido.Em breve, um leve sopro de palavras ao vento, pra soltar os cabelos e sentir suas próprias conversas se aninhando por entre os seus dedos. Eme lupa no sol, não deveria.E porque não? Quando há vontade não só pode como deve muitas coisas.

quarta-feira, 18 de março de 2009

O vôo de um pássaro e exatas precisas pra que isso ocorra, e rápido!Quantas necessidades mesquinhas, quanto autoconhecimento! Onde todos falam dos “grandes”numa distância assombrosa,que doce humildade! Que bela tentativa de se esconder de si,achando assim que vai se encontrar desta forma e por assim dizer, que descobriu o homem no seu íntimo, transformando sua natureza ética numa senhora devassa. Que bom pra mim!Que sorte primaverística de me encontrar e me ver numa posição tão conciliadora, toda própria existência é culpada do que é e se torna pra si, uma afirmação!Quanto menos compreenderem esse labirinto, mais fecunda e iconoclasta ficarei, mais uma afirmação. Ahh meus amigos, compartilhem comigo esse momento romântico, enquanto flerto com a saudosa filosofia, vejo acrobatas se equilibrando em suas cordas morais. Como é divertido vê-los dançar, mesmo forçadamente. Eles não imaginam como é bom brincar no abismo! Tem medo do novo, do gostoso, do invulgar!O teatro, os artistas, o circo atuante precisa de um maestro!Eia homens, quem assumirá tantas culpas?
Continuo calada, à aguardar alguma primavera falar.


Obrigada mais uma vez pela receptividade maravilhosamente desdenhosa, muitos são os e-mails, grande é a eternidade.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Suas palavras, inspiração e sândalo pra minha vida.Fico à pensar na tamanha responsabilidade em agregar e proteger esse sândalo de todas as culpas possíveis.Mas tem uma culpa que eu não só devo lhe dar, bem como gritar em todos os lugares.A culpa de fazer parte desse fio irresponsável, culpa de fazer surgir em mim borboletas incontestáveis pelo grau florido que possui, culpa pela mão que puxa e não quer soltar pq é mais que uma necessidade, é uma urgência diária das minhas maiores e mais fortes afirmações.eu já não sei, inclusive, é uma das únicas coisas que não tenho certeza nem quero provar, como seria minha vida sem vc.

terça-feira, 3 de março de 2009

Propostas grotescas. Me encontrei em mais uma situação justa, quase que como uma saia, levemente florida pelos detalhes que carregava. Dou graças à tudo que tem mais alegria, pelo abandono daqueles a quem não pude servir . Incrivelmente, quando me deparo com suas imagens , eu aceito a afirmação diária do que realmente me serve. Quase sempre me vejo gramaticalmente encurralada por essas pessoas. Um labirinto grave, risco que vez por outra, ao longe devemos seguir. Isso não corta, não mata, mas entristece. Se no acaso existe tão pouco a ser cultivado, pelo menos uma doce despedida deve se fazer presente. Tudo deve ser aproveitado, até na lembrança, mesmo as flores que não brotaram. Mundos únicos que não surgiram pq existir é sempre difícil pra quem não sente o cheiro das estações. Mas, fazer surgir jardins até mesmo em um ambiente tosco e imperfeito,sem perspectiva alguma, é uma exata precisa pra se ter uma natureza transbordante. Faço nascer, surjo, respeito-me de salto...Elevo até a mais alta montanha a minha vontade para que não haja necessidade de passar por cima de ninguém pra isso. Sou esse fio de irresponsabilidade entre a verdade e a mentira equilibrando assim todas as minhas afirmações! Não tenho mestres ou seguidores. Sou eu a minha meta.
Vamos brincar nos labirintos!

Sorriam, Eme está na árvore.:]~~

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Várias estações inesperadas sorriem pra mim sempre que penso na força, simpatia e tato com as palavras que vc tem.Sim,vc sabe bem contagiar, essa alegria é o reflexo do que sinto sempre que penso na sua figura,que é magestosa pela arte com que se faz pintar!
Sempre um prazer, até no silêncio!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Minha noite foi simbólica,mas bem vantajosa.Me ví mais uma vez vencendo a biologia,o Buko me ajudou bastante me arrancando sorrisos,assim como tu faz...

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Quando mais me faltam palavras pra isso,é também quando mais posso sentí-las.Estou certa de que um belo encontro se deu, meu querido.Fica aquilo que sempre foi mais precioso, as vivências que podem ser presentes a qualquer momento,as lembranças na sua face e você como o melhor reflexo do que ele deixou.Ficam também as explosões no estômago e um novo nascimento,depois de um tempo,esse lugar que nos foi dado em vida,não é suficiente pra nós...
Escrever pra vc é de uma embriaguez maravilhosa pra mim.Depois de anos sendo confundida e equivocada,espero sim poder criar e não educar algo que nasce em mim a cada dia. Algo que eu tinha, mas que para despertar em outro lugar além das montanhas é preciso ser muito extremo,polido,iconoclasta e incrivelmente tentador... Algo compreensível para os meus sentidos,não existe mediocridade quando há algo puro.Sim...vc é puro.Foi alguém que me escolheu para a eternidade,isso é mais que puro,é de uma amoralidade rara!Sejamos o livro pois,sejamos mais que isso,para além da escrita,que em nós sobreviva bravamente aquilo que nos move...A liberdade.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Eu sou insuportável quando o assunto é mostrar o que sinto,pq não tem fim.É eternidade pra mim ser uma eterna afirmação dos meus anseios,a vida que corre e saltita nos vales e fios de pensamento que acordam em mim principalmente quando todos dormem.São destes orgasmos que falo,e que não poderia dizer a outra pessoa senão aquela que compreende o que é o máximo,excesso...quando se trata de sentir todas as coisas com a intensidade de uma explosão vulcânica dentro de sí.
Ando saltitante,e isso não muda,não seriam novos ventos que iriam mudar,já passei por torrentes tempestuosas diferentes,creio eu,que elas só ajudam a crescer a minha vontade de espírito e vida,e claro,não posso deixar de falar dentro de mim e teclar parte desse labirinto.
As vezes gosto de prorrogar,pro salto ser mais alto,não pelas palavras...mas pelos sentidos...
Eu sou rabugenta,sou chata e estúpida...mas por entre estes espaços eu sou legal :)
Tentando matar o que me infla com coisas semelhantes aquilo que imagino.Não sei o que sou,só sei o que amo,talvez isso seja um problema para aqueles que me conhecem,ou que pelo menos pensam isso. Foram várias as esperas,várias tbm as decepções,por isso decidi não mais esperar.Sei que não vou conseguir,mas esse tipo de desafio me anima e me tira da monotonia. Alimento-me de um pé de canafístola no momento,enquanto as lepdópteras me sondam como se buscassem alguma resposta.Só me restam mesmo os jasmins,estes são fiéis.Difíceis de cuidar,e como isso me recompensa! Hj me aproveito de uma melancolia promíscua.Onde só ela haveria de me compreender nesse momento.Quero aproveitar esse labirinto,enquanto tenho tempo de aprender....

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Pegadas, lembretes e caminho. Tudo junto conforme o planejado por muito tempo com morpheus. Chegou a hora,desta vez não posso mais me calar. O minuto me abriu a porta para a verdade dos meus anseios, tudo o que sempre vi ao longe, mas silenciosa fiquei, à aguardar seu doce chamado. Estar cara a cara com minha maior tentação, a outra, paralela à mim, aquela que nunca sucumbiu, pq eu sempre existi. Um labirinto,onde boa parte do caminho é inaudito, não existe superficialmente. Mas aprendi a andar de salto,e a saltitar tbm.Vou entrar pela porta da frente, com o pé esquerdo, confirmando a minha afirmação de que o tempo é ilusão, e que não importam as mudanças e transformações do mesmo, as idas e vindas das estações passageiras ou eternas, comprem seu passaporte, pq eu sou o momento.
Que a dança comece então. Bailarinos tortuosos caminham juntamente, como se quisessem aprender a engatinhar. Sigamos pois, por aquela estrada longa, que faz o meu coração saltitar sempre que a vejo, primaveras sem fim, outonos onde até o inverno é feliz, todas as estações não são só suportáveis,mas tbm precisas pra amarmos a cada dia o que somos durante e depois delas. Como aprecio todas as estações que passaram por mim, como alimento cada uma com seu devido mel e fel, bem como as faço permanecer em vários períodos da minha vida, independente da sua presença temporal. Que cheiro embriagante elas me trazem, sei exatamente o cheiro que elas tem, sei bem pq o tenho em mim quando abro a minha janela entreaberta para que ocupem cada espaço, cada nota em minha vida. Um complemento, mais uma escadaria. Que venham a mim todas elas, sou suportável, pois meus médicos são os que sofrem.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Tudo o que restou foi um T em cima da mesa. O novo mouse já não era mais suficiente, e a extensão ainda estava lá para provar que algo haveria de ser resolvido em breve. Decisões, mentiras sobrepostas à mesa e tudo mais que deveria ter sido retirado e cuidado hà tempos , mas não foi. Eis um dos temores, descobrir mais sem querer, sem a devida permissão. Muitas coisas são ditas todos os dias, mas sabemos muito bem o que nos aguarda, quando nada foi dito individualmente. As tais respostas sem perguntas. As que sempre surgiram causando uma borbulha mental sem fim. A intimidade que leva a verdade desdenhosa. A ausência de intimidade que leva à ignorância. Tudo literalmente errado, mesmo assim a vida é amor fati e é por isso que devemos desdenhar até mesmo da formalidade.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Tirar das minhas mãos certas lembranças,
arrancá-las da minha presença, seria me ausentar daqueles que amo.
A melhor parte que pude misturar, o símbolo que mostra o quão somos unidos,
até mesmo quando nossas partes parecem não compartilhar o mesmo SobreNatural.
O que me faz mais presente,é a certeza de que já não preciso de limites pra isso.
Pessoas surgem em nossas vidas,de preferência por cima das suas próprias vissitudes como prova de que podem sim estar além de toda e qualquer pedra que possa parecer.Não é mais necessário fazer notar,pq isso nada tem haver com impressão.
Superficialidade no chão,dançamos nela firmando o nosso contrato com o que é eterno pra nós.A velocidade não precisava ser importante,mas o grito que vinha junto com ela
vinha do mais íntimo. E o mais importante,foi único.
O grito virou eco,e transpôs as barreiras até do que ainda não conhecemos.E hj ainda vive, tem tempo ainda de gritar.
Ahh aquilo que moveu ao gritar...

Encantos e desencantos, imperfeição que de tão perfeita
não foi possível em um só ambiente.E que contagia,
pq a força que move não é mais só uma.