quinta-feira, 16 de abril de 2009

Me retrato com os que se revelam uma fortaleza de ânimo e austeridade!Em meio à esquinas morais, deparo-me com retratos falados, os que se dizem amorais demais pra toda e qualquer afinidade com a esperança. Seu olhar clama pela tentação que há muito acredita estar morta, no máximo há muito foi enterrada por si. Flores reinam por cima do seu teatro, ousando uma nova chama, um grito que sussurra suavemente, numa idéia de seduzir o adormecido. O envolvimento sarcástico com símbolos japoneses só mostra o quão certas razões precisam despertar. A ilógica da habilidade que leva à concretização pura dos seus reais objetivos. O mundo precisa respirar! Sejamos a mais doce árvore, sem perdurar um leão submisso. Sejamos aquele pois que mostra as garras pra defender aquilo que se tem de mais precioso, fazer uma guerra em si de qualquer coisa que seja semelhante à nossas orelhas. Errado ouvir pq existe ainda um grande cordeiro por trás de todo paladar. Saibamos salivar, o cheiro sempre fica mais agradável quando a caça nos seduz com seu olhar. Sejamos vis, mas não ao ponto de esconder a transparência do nosso rio, mostrando por assim dizer, nossa impureza e nossas pedras que ficam submersas. Ocultar isso , um pecado desgostoso!Nos privar de sorrisos e descobertas, das nossas semelhanças mesmo em meio à todas as aparências, descobrir um destino em cada reflexo que se encontra! O silêncio fala mais alto quando a voz é grotesca. Mesmo assim a voz quer falar, grande é a profundidade de ousar partilhar certas descobertas. Em meio à tanta ousadia, alguém deve sucumbir, esse é o fardo de quem aprende com a primavera a se deixar cortar. Voltar sempre inteiro é uma sina.É pela icógnita que estou com ele, e vai ser por ela que irei deixá-lo.