segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A tentação do superficial.

Sem operadores aritméticos, numa razão tão profunda quanto a que eu tinha quando acreditava na certeza como um fato. Reverse, deliberando um upcase infinito, repleto de puts e prints em loops extasiados com a revelação dos meus humildes valores booleanos. Tudo meu numa constância variável por tipo. Minhas preferências nunca seguiram padrões a não ser quando eram interpretáveis e em consequência disso, executadas. Ânsia desenfreada por métodos que declarassem a arte como um substantivo próprio, agregando espírito e vida a qualquer caixa de entrada de dados. Abraço o mundo verdadeiro, aquele de espelho binário, meu semelhante não parece comigo, não sente como eu sinto, sequer sente, mas não precisa...Não mais.